No ano de 1895, o jovem Daniel Volt foi convidado por seu amigo Charles (Miller) a participar de uma partida do mais novo esporte nacional trazido por ele da Inglaterra, o futebol. Empolgado com o convite do amigo, Daniel preparava-se para seguir rumo ao evento pensando: “Como será que se joga isso?". Era uma terça-feira à tarde quando nosso jovem herói despontou no campinho improvisado onde vários diletos homens da sociedade paulistana já se encontravam dispostos para o embate. A adrenalina tomava conta do jovem Volt aumentando-lhe a ansiedade. O jogo começou, as canelas alçavam vôos altos e aquela bolinha marrom teimava em não ser dominada por ninguém. Enfim, quando finalmente a redondinha de couro de boi chegou aos pés do menino Daniel, foi como um milagre! Ambos pareciam ter sido criados um para o outro. Almas gêmeas que se encontravam para seguir a vida, juntos. Daniel dominou a bola com carinho, deu um chapéu no primeiro coitado, elástico no segundo, cortou para o lado direito e chutou, como se pegasse a bola com a mão colocou-a no ângulo superior do goleiro que a esta altura já não sabia mais o que estava acontecendo, pois os jogadores dos dois times estavam parados vendo a redondinha entrar com graça no gol.
Neste momento, o jovem Daniel Volt explode de emoção, mas logo em seguida é interrompido por seu amigo Charles que diz: "Rapaz, o que foi isso? É melhor você ir embora, pois estes homens estão se sentindo humilhados e podem querer agredi-lo”. Volt não entendia aquele comportamento, afinal o objetivo não era fazer gols? Desiludido, Daniel foi embora e nunca mais jogou futebol em sua vida.
Anos mais tarde, nascia na família Volt o filho de Elias Volt neto de Daniel. que batizou seu filho com o nome do avô para homenageá-lo. Daniel Volt (bisneto), cresceu e apaixonado por futebol e jurou que um dia ia fazer justiça ao nome de seu bisavô que deveria ter sido o primeiro "fenômeno" do futebol brasileiro. Ele trabalhou muito arrecadou os recursos necessários para fundar um time ao qual deu o nome de Danivolt Futebol Clube. Faltava apenas o símbolo que representaria o clube. Um dia, Daniel Volt visitou uma área ampla buscando comprá-la para a construção do CT do time. A área era perfeita a não ser por uma pedra vermelha no meio do espaço onde seria o campo de treino. O dia estava nublado e a possibilidade de chuva fez com que Daniel, desanimado pensasse em desistir do terreno e procurar outro, afinal ia dar muito trabalho retirar aquela pedra do meio do campo. Derrepente um raio cai com toda força exatamente no meio do campo, em cima da pedra vermelha. A violência do raio foi tão grande que explodiu a pedra e limpou o campo. Neste momento a chuva caiu e percebendo o sinal do céu, Daniel Volt adotou o raio como símbolo máximo do clube e o campo da pedra vermelha o local ideal para construir o CT e o Shock Arena, o estádio do clube.
Neste momento, o jovem Daniel Volt explode de emoção, mas logo em seguida é interrompido por seu amigo Charles que diz: "Rapaz, o que foi isso? É melhor você ir embora, pois estes homens estão se sentindo humilhados e podem querer agredi-lo”. Volt não entendia aquele comportamento, afinal o objetivo não era fazer gols? Desiludido, Daniel foi embora e nunca mais jogou futebol em sua vida.
Anos mais tarde, nascia na família Volt o filho de Elias Volt neto de Daniel. que batizou seu filho com o nome do avô para homenageá-lo. Daniel Volt (bisneto), cresceu e apaixonado por futebol e jurou que um dia ia fazer justiça ao nome de seu bisavô que deveria ter sido o primeiro "fenômeno" do futebol brasileiro. Ele trabalhou muito arrecadou os recursos necessários para fundar um time ao qual deu o nome de Danivolt Futebol Clube. Faltava apenas o símbolo que representaria o clube. Um dia, Daniel Volt visitou uma área ampla buscando comprá-la para a construção do CT do time. A área era perfeita a não ser por uma pedra vermelha no meio do espaço onde seria o campo de treino. O dia estava nublado e a possibilidade de chuva fez com que Daniel, desanimado pensasse em desistir do terreno e procurar outro, afinal ia dar muito trabalho retirar aquela pedra do meio do campo. Derrepente um raio cai com toda força exatamente no meio do campo, em cima da pedra vermelha. A violência do raio foi tão grande que explodiu a pedra e limpou o campo. Neste momento a chuva caiu e percebendo o sinal do céu, Daniel Volt adotou o raio como símbolo máximo do clube e o campo da pedra vermelha o local ideal para construir o CT e o Shock Arena, o estádio do clube.
